Concentração máxima para mais 3 pontos vitais. Jogo com contornos especiais fruto das características da equipa anfitriã. Uma equipa com jogadores rápidos e que investem muito no 1 para 1 sobre as alas. Avisado, a estratégia defensiva de Jorge Martinho visou exactamente neutralizar essas "armas".
Jogo no seu início com domínio dos da casa com as esperadas investidas pelas alas e os auri-negros na espreita do contra-ataque, que logo aos quatro minutos só não deu resultado porque o remate do estreante Tiago saiu ligeiramente ao lado. Aos 8 minutos, na sequência de um canto, seriam os da casa a adiantar-se no marcador com um bom pormenor individual e um remate indefensável para o até então espectador Paulo Cruz.
O Beira-Mar reagiu de imediato e seria através de Hernâni que chegaria ao empate. Bom entendimento do conjunto beiramarense com Paulito a descobrir Gil desmarcado na direita e este a assistir Hernâni para a igualdade. 1-1. O Beira-Mar equilibrava a contenda e no seguimento dessa subida de rendimento poderia mesmo ter passado para a frente do marcador, Gil, Paulito e Hernâni foram desta feita os perdulários.
Fruto do aumento de intensidade de jogo e da insistência dos da casa em jogadas individuais e consequente procura de contacto, alguns lances de avaliação contestada somaram 4 faltas para o Beira-Mar ainda com 5 minutos no marcador. Mais adaptados e encaixados ao modelo de jogo dos anfitriões embora com lances de parte a parte, o resultado haveria de se manter até ao intervalo.
A segunda parte começou de forma idêntica à primeira, embora com diferentes resultados e com Paulo Cruz a ser posto à prova logo após o reinicio. O Beira-Mar reagia com um ataque mais directo na tentativa de aproveitar o adiantamento do adversário e foi assim que chegou à vantagem com Hernâni mais uma vez solicitado na frente a desfeitear o guarda-redes adversário com um desvio subtil, 1-2 para os auri-negros.
As tendências mantiveram-se e a história repetia-se com os anfitriões a insistir nos rasgos individuais, criando inúmeras jogadas de contacto inevitável nem sempre com a avaliação mais consensual, salientando-se para o caso alguns cartões amarelos para os da casa por simulações. Mas deu frutos e o Beira-Mar viu-se mais uma vez no limite das 5 faltas. E seria na sequência de um livre de 10 metros que os da casa chegariam ao empate.
A luta seria intensa até ao fim, realce para o "guerreiro" Peixinho em evidência no capitulo da disputa pelo esférico, com um Beira-Mar mais organizado e a beneficiar disso mesmo com um período de ataque continuado em que dispôs de várias oportunidades de golo, uma delas escandalosa com Hernâni a chutar contra o guarda redes a 2 metros da linha de golo após bom trabalho do pivot (na circunstância Gil) que fez a assistência.
A sorte protege os audazes mas também dá frutos aos que acreditam e lutam para a conquistar, e assim foi, a 10 segundos do fim com o jogo na sua recta final alucinante, com ataques de parte a parte quase na sua maioria directos e sequência de resposta uns dos outros, foi com empenho e raça que Paulito ganhou uma disputa de bola que já vinha de um ressalto de Hernâni com outro adversário e na corrida para a baliza assistiu a corrida esforçada (depois de até então, 39m50s nas pernas) do Capitão Gil que faria assim o 2-3 final.
Um jogo que resulta em 3 pontos importantes para o Beira-Mar, merecendo destaque a boa estreia do júnior Tiago e a disponibilidade física de Paulito e Gil (ambos totalistas) que justificando o relevo até pelo lance que ditou a vitória, personificaram a entrega e o lema de toda a equipa nesta deslocação à Figueira da Foz: Eu acredito!
Jogo no seu início com domínio dos da casa com as esperadas investidas pelas alas e os auri-negros na espreita do contra-ataque, que logo aos quatro minutos só não deu resultado porque o remate do estreante Tiago saiu ligeiramente ao lado. Aos 8 minutos, na sequência de um canto, seriam os da casa a adiantar-se no marcador com um bom pormenor individual e um remate indefensável para o até então espectador Paulo Cruz.
O Beira-Mar reagiu de imediato e seria através de Hernâni que chegaria ao empate. Bom entendimento do conjunto beiramarense com Paulito a descobrir Gil desmarcado na direita e este a assistir Hernâni para a igualdade. 1-1. O Beira-Mar equilibrava a contenda e no seguimento dessa subida de rendimento poderia mesmo ter passado para a frente do marcador, Gil, Paulito e Hernâni foram desta feita os perdulários.
Fruto do aumento de intensidade de jogo e da insistência dos da casa em jogadas individuais e consequente procura de contacto, alguns lances de avaliação contestada somaram 4 faltas para o Beira-Mar ainda com 5 minutos no marcador. Mais adaptados e encaixados ao modelo de jogo dos anfitriões embora com lances de parte a parte, o resultado haveria de se manter até ao intervalo.
A segunda parte começou de forma idêntica à primeira, embora com diferentes resultados e com Paulo Cruz a ser posto à prova logo após o reinicio. O Beira-Mar reagia com um ataque mais directo na tentativa de aproveitar o adiantamento do adversário e foi assim que chegou à vantagem com Hernâni mais uma vez solicitado na frente a desfeitear o guarda-redes adversário com um desvio subtil, 1-2 para os auri-negros.
As tendências mantiveram-se e a história repetia-se com os anfitriões a insistir nos rasgos individuais, criando inúmeras jogadas de contacto inevitável nem sempre com a avaliação mais consensual, salientando-se para o caso alguns cartões amarelos para os da casa por simulações. Mas deu frutos e o Beira-Mar viu-se mais uma vez no limite das 5 faltas. E seria na sequência de um livre de 10 metros que os da casa chegariam ao empate.
A luta seria intensa até ao fim, realce para o "guerreiro" Peixinho em evidência no capitulo da disputa pelo esférico, com um Beira-Mar mais organizado e a beneficiar disso mesmo com um período de ataque continuado em que dispôs de várias oportunidades de golo, uma delas escandalosa com Hernâni a chutar contra o guarda redes a 2 metros da linha de golo após bom trabalho do pivot (na circunstância Gil) que fez a assistência.
A sorte protege os audazes mas também dá frutos aos que acreditam e lutam para a conquistar, e assim foi, a 10 segundos do fim com o jogo na sua recta final alucinante, com ataques de parte a parte quase na sua maioria directos e sequência de resposta uns dos outros, foi com empenho e raça que Paulito ganhou uma disputa de bola que já vinha de um ressalto de Hernâni com outro adversário e na corrida para a baliza assistiu a corrida esforçada (depois de até então, 39m50s nas pernas) do Capitão Gil que faria assim o 2-3 final.
Um jogo que resulta em 3 pontos importantes para o Beira-Mar, merecendo destaque a boa estreia do júnior Tiago e a disponibilidade física de Paulito e Gil (ambos totalistas) que justificando o relevo até pelo lance que ditou a vitória, personificaram a entrega e o lema de toda a equipa nesta deslocação à Figueira da Foz: Eu acredito!
Por... Miguel Ribolhos
2 comentários:
amigo o resultado ao intervalo estava 2-1 para o beira
CAPITAO!!! TU CORRES PARA CARAÇAS!!! VAMOSSS BEIRA! ESTOU LONGE MAS ESTOU COM VOCES PESSOAL!
Enviar um comentário