Na primeira parte, as equipas equivaleram-se em qualidade de jogo e em situações de perigo junto das balizas. Ao intervalo, o Gafanha vencia por 1-0.
No segundo tempo, o conjunto auri-negro entrou determinado a virar o resultado. O Gafanha remeteu-se ao seu meio-campo defensivo, deixando toda a iniciativa atacante ao Beira-Mar. No entanto, a expulsão de Gato (defendeu com a mão fora da área e viu o segundo cartão amarelo) deixou a equipa em inferioridade numérica, tendo o Gafanha aproveitado bem essa situação, alcançando o segundo golo.
A perder por 2-0, os jogadores Beiramarenses arriscaram tudo. Gil reduziu a desvantagem para 2-1 e Clayton empatou a partida nos últimos segundos do jogo, colocando justiça no marcador.
Num jogo intenso, a equipa de arbitragem teve algumas decisões que prejudicaram o Beira-Mar, sendo a mais grave o lance que deu origem ao primeiro cartão amarelo do guarda-redes Gato. Primeiro, a falta não existe (simulação nítida do jogador do Gafanha) e, segundo, quando Gato de adianta para “fechar o ângulo”, já a bola tinha sido tocada para o lado por um atleta do Gafanha. De resto, foram erros sem influência no resultado final.
Destaque para a excelente adesão e comportamento do público que merecia um pavilhão com melhores condições.
No segundo tempo, o conjunto auri-negro entrou determinado a virar o resultado. O Gafanha remeteu-se ao seu meio-campo defensivo, deixando toda a iniciativa atacante ao Beira-Mar. No entanto, a expulsão de Gato (defendeu com a mão fora da área e viu o segundo cartão amarelo) deixou a equipa em inferioridade numérica, tendo o Gafanha aproveitado bem essa situação, alcançando o segundo golo.
A perder por 2-0, os jogadores Beiramarenses arriscaram tudo. Gil reduziu a desvantagem para 2-1 e Clayton empatou a partida nos últimos segundos do jogo, colocando justiça no marcador.
Num jogo intenso, a equipa de arbitragem teve algumas decisões que prejudicaram o Beira-Mar, sendo a mais grave o lance que deu origem ao primeiro cartão amarelo do guarda-redes Gato. Primeiro, a falta não existe (simulação nítida do jogador do Gafanha) e, segundo, quando Gato de adianta para “fechar o ângulo”, já a bola tinha sido tocada para o lado por um atleta do Gafanha. De resto, foram erros sem influência no resultado final.
Destaque para a excelente adesão e comportamento do público que merecia um pavilhão com melhores condições.
3 comentários:
Este texto diz tudo.
Malta, vamos lá começar a ganhar. Costumo ir ver os vossos jogos e sei que podem fazer muito melhor, Se no ano passado atingiram um nível de jogo mto bom, este ano também o podem atingir. Continuem a trabalhar para as exibições melhorarem e os resultados aparecerem.
Força
Adepto
Diz tudo. Só não diz que se houvesse justiça no resultado, o Gafanha teria ido para o intervalo com uma vantagem mais confortável, porque o Gato teve duas intervenções estrondosas.
O Gafanha, na primeira parte, foi bastante superior ao Beira-Mar, que denotou uma gritante incapacidade para criar espaços face à organização contrária.
Na segunda parte, a ganhar por 1-0, o Gafanha fez o que lhe competia, recuando as linhas, o que permitia que estendesse o seu jogo como mais gosta. Mas o Beira-Mar esteve por cima e foi melhor neste período. Tão simples quanto isto.
Resultado justo porque o Beira-Mar acreditou sempre que levava o empate. Isto num excelente espectáculo e num Pavilhão que não foi pensado e construído para estas andanças.
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